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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 15(2): 109-28, abr.-jun. 2000. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-267952

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar a evolução clínica e funcional de 96 pacientes submetidos a substituição da valva aórtica por auto-enxerto pulmonar. CASUÍSTICA E MÉTODOS: De maio/95 a março/2000, 96 pacientes com média de idades de 25,4 + ou - 11,4 anos foram consecutivamente submetidos a substituição da valva aórtica por auto-enxerto pulmonar. O diagnóstico pré-operatório mais comum foi de insuficiência aórtica de origem reumática e 89 por cento encontravam-se em classe funcional II ou III. Todos realizaram ecocardiograma bidimensional com Doppler e 42 também foram submetidos a cateterismo cardíaco antes da operação. O auto-enxerto foi implantado pela técnica de substituição total da raiz aórtica em 85 casos, como cilindro intraluminal em seis e em posição subcoronariana nos demais. A reconstrução da via de saída do ventrículo direito foi feita com homoenxertos pulmonares (84) ou aórticos (12), conservados em solução nutriente com antibióticos (34) ou criopreservados (62). Antes da alta hospitalar, todos repetiram o exame ecocardiográfico e 30 foram submetidos a cateterismo cardíaco. Através deles, foi feita avaliação do desempenho hemodinâmico dos auto e homoenxertos, assim como da função e massa ventricular esquerda. No período de acompanhamento, os pacientes foram examinados e repetiram o ecocardiograma a cada seis meses. Vinte pacientes, com tempo de evolução superior a seis meses, submeteram-se a ecocardiografia de stress com dobutamina, para estudar o desempenho hemodinâmico dos auto e homoenxertos em condição de exercício. RESULTADOS: A mortalidade hospitalar foi de 6,2 por cento. Após um tempo médio de 32,1 meses (1 - 58), 98,9 por cento dos pacientes estão vivos. A incidência de pacientes livres de tromboembolismo, endocardite, disfunção do auto-enxerto, disfunção do homoenxerto, reoperações mitrais e de qualquer tipo de complicação após 41 meses é de 100 por cento, 100 por cento, 97,1 por cento, 96,5 por cento, 93,9 por cento e 87,5 por cento, respectivamente. O auto-enxerto pulmonar teve desempenho hemodinâmico fisiológico, com média de gradiente médio de 3,8 + ou - 3,3 mmHg. O grau de insuficiência valvar foi negligenciável. Mesmo em condição de exercício, os gradientes não se elevaram de forma significativa, com média de gradiente médio de 6,8 + ou - 3,8 mmHg. A função hemodinâmica dos homoenxertos foi excelente na fase imediata, com gradiente médio de 4,1 + ou - 4,6 mmHg. Houve...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Cardiac Surgical Procedures , Pulmonary Valve/transplantation , Aortic Valve/surgery , Cardiac Surgical Procedures/mortality , Hemodynamics , Postoperative Complications , Pulmonary Valve/physiology , Transplantation, Autologous , Aortic Valve/physiology
2.
Acta cir. bras ; 12(1): 62-6, jan.-mar. 1997. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-197667

ABSTRACT

Verificou-se o grau de isquemia produzido pela traçäo dos afastadores, bem como determinou-se o índice de infecçäo nas feridas limpas e contasminadas quando submetidas a traçöes conhecidas e progressivas. Foram utilizados 104 ratos machos de cepa Wistar com peso entre 180 e 190 gr, sendo que 40 animais foram urilizados para a determinaçäao da isquemia provocada por afastadores e 64 para estudo da correlaçäao do emprego de afastadores com infecçäo. Para a análise da isquemia produzida por afastadores sobre a ferida cirúrgica, os 40 ratos foram divididos em 4 grupos: T0, T1, T2, T3. Para o estudo do risco de infecçäo produzido por afastadores sobre a ferida cirúrgica, 64 ratos foram divididos em oito grupos: C0, C1, C2, C3, L0, L1, L2, e L3. Todos animais foram submetidos a laparoscopia paramediana, conservando-se íntegro o peritônio. A ferida foi entäo submetida a traçäo por afastadores. A traçäo empregada foi de 0Kgf nos grupos T0, L0, C0; 0,062Kgf nos grupos T1, L1 e C1; 0,125Kgf nos grupos T2, L2 e C2 e 0,25KGF nos grupos T3, L3, C3. Nos grupos T0, T1, T2 e T3 injetou-se o corante azul de Evans e após 1 hora foram retirados fragmentos da ferida, com posteriorextraçäo do corante e análise espectrofotocolorimétrica, que serviu para avaliar indiretamente o grau de isquemia da ferida...


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Surgical Wound Infection/etiology , Ischemia/etiology , Traction/adverse effects , Evans Blue , Laparotomy , Rats, Wistar
3.
Rev. méd. Paraná ; 53(3/4): 38-44, jul.-out. 1996. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-200674

ABSTRACT

A diminuiçäo de mortalidade e morbidade nas cirurgias colônicas se devem sobretudo a limpeza mecânica do cólon e a antibioticoterapia profilática. Caracterizando a fase inflamatória da cicatrizaçäo, observamos um afluxo maior de células e plasma à ferida, além de um aumento da vascularizaçäo às custas da angiogênese. Estes fenômenos podem ser analisados com o uso de um corante vital, o Azul de Evans. Para isso utilizamos 72 ratos, da cepa Wistar divididos em 6 grupos: A1, A2, A3, B1, B2 e B3. Em 50 por cento dos animais foi realizado prepraro do cólon (grupos A1, A2 e A3) e nos restantes nada foi feito como preparo pré-operatório (grupos B1, B2 e B3). Os grupos A1 e B1 constituíram os grupos controle, onde foram retiradas amostras de cólon normal com e sem preparo respectivamente. Nos grupos A2, A3, B2 e B3 foi realizada anastomose em cólon terminal. Foi retirada amostras no terceiro dia dos grupos A2 E B2 e no sétimo dia dos grupos A3 e B3. Foi realizado estudo da cicatrizaçäo colônica determinando-se a força de explosäo e a dosagem tissular de azul de Evans oito horas após sua administraçäo parenteral. Os valores da concentraçäo tissular do corante no grupo A1 foi de 42,72ug/mg, no grupo B1 de 39,04ug/mg, näo havendo diferença estatística. No grupo A2 observamos um concentraçäo média significativamente maior do corante no local da anastomose, 41,36ug/mg, em relaçäo ao grupo B2 no qual obtivemos 34,53ug/mg. Nos grupos A3 e B3 näo houve diferença estatística na concentraçäo de corante na anastomose com valores de 29,87ug/mg e 31,21ug/mg respectivamente. O grupo A2 apresentou um resistência significativamente maior a força de explosäo com 106,25mmHg em relaçäo ao grupo B2 com 40mmHg (p<0,05); entre os grupos A3 e B3 näo houve diferença estatística com166,67mmHg e 137,77mmHg, respectivamente (p>0,05). Concluímos que a falta de preparo do cólon parece indicar que a presença de um meio mais contaminado interfere na fase vascular da cicatrizaçäo e na resistência das anastomoses colônicas no que diz respeito ao 3 dia de pós-operatório


Subject(s)
Rats , Animals , Male , Rats, Wistar , Colon , Evans Blue , Anti-Bacterial Agents , Wound Healing , Preoperative Care , Premedication
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